segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Intelectuais de 30 países exigem o fim do bloqueio a Cuba

INTELECTUAIS DE 30 PAÍSES EXIGEM O FIM DO BLOQUEIO A CUBA


Mais de mil intelectuais da América Latina, Estados Unidos, Europa e África assinaram em menos de 24 horas o chamamento de solidariedade e exigência do fim do bloqueio norte-americano a Cuba.

A mensagem que circula na internet destaca que Cuba foi assolada dramaticamente por dois poderosos furacões e o povo reclama o fim imediato do bloqueio que, por quase 50 anos, tem sido um cerco imposto pelas sucessivas administrações dos Estados Unidos.

O chamamento de um importante grupo de intelectuais e artistas de Cuba ao mundo converteu-se num site ao qual podem aderir as pessoas interessadas em todo o mundo.

Artistas do Brasil, Argentina, Chile, Venezuela, Itália, França, Grécia, Austrália, Reino Unido, África do Sul, e outros países, até chegar a 30, aderiram ao apelo, entre os quais sobressaem filósofos, atores, romancistas, jornalistas e juristas.

“Apelamos à sensibilidade dos intelectuais do mundo a fim de que exijam o fim imediato do criminoso bloqueio norte-americano e promovam ações de solidariedade e ajuda a Cuba”, expressa o chamamento.

Fórum Social do Mercosul
Frente Ampla


FIDEL CASTRO: A AUTOCRÍTICA DE BUSH

FIDEL CASTRO: A AUTOCRÍTICA DE BUSH


Reflexões do companheiro Fidel


Em um breve discurso de 15 minutos, o Presidente dos Estados Unidos afirmou coisas que ditas por qualquer adversário teriam sido classificadas de atrozes e cínicas calúnias contra o sistema econômico de seu país, que ele chamou de “capitalismo democrático”.

Depois fazer um apelo dramático para que o Congresso lhe alocasse 700 bilhões de dólares adicionais, com o intuito de encarar a crise, entre outras razões, baseou-se nas seguintes causas:

  • Este é um momento extraordinário para a economia dos Estados Unidos.
  • Temos visto situações lamentáveis na economia dos Estados Unidos.
  • O objetivo é preservar a economia do país.
  • Eu assinalei que a economia global continua governada pelas legislações do Século XX e é preciso adaptá-la às finanças do Século XXI.
  • Os bancos limitaram o crédito.
  • Muitos prestamistas aprovaram créditos sem analisar a capacidade de pagamento.
  • Como é que chegamos até aqui? Qual será o futuro financeiro do país?
  • Os economistas assinalam que são problemas acumulados durante mais de uma década.
  • Muitos economistas concordam em que os problemas atuais aconteceram durante muito tempo.
  • Muitos empresários conseguiram créditos para fazer negócios, comprar casas, carros, etc. Houve muitas conseqüências negativas, especialmente no mercado imobiliário.
  • Muitos prestamistas aprovaram créditos sem analisarem a capacidade de pagamento de seus clientes.
  • Muitas pessoas acharam que poderiam pagar suas hipotecas e não foi assim.
  • Tudo isto gerou efeitos além do mercado imobiliário.
  • Os títulos ou valores são vendidos para os investidores em todo o mundo. Muitos acharam que os títulos possuíam valor tangível.
  • Muitas companhias como a Fredie Mac solicitaram muito dinheiro emprestado, pondo em risco o nosso mercado financeiro.
  • Os grandes bancos tinham uma grande quantidade de ativos que não podiam vender.
  • Outros bancos enfrentaram situações semelhantes e o crédito disponível ficou esgotado.
  • Muitos achavam que tinham o aval do Governo Federal, pondo em risco o nosso sistema financeiro.
  • A situação agravou-se ainda mais com a passagem do tempo.
  • Eu acredito firmemente na livre empresa.
  • O declínio imobiliário teve um efeito dominó.
  • Acho que as companhias que tomaram decisões erradas deverão pagar por isso. Em circunstâncias normais eu não teria optado por isso, mas não estamos em circunstâncias normais.
  • O mercado não está funcionando adequadamente. Há uma grande perda da confiança.
  • Os principais peritos do governo concordam em que se não for tomada uma ação imediata isto poderia suscitar pânico no país, mais bancos poderiam ir à falência e teria um efeito negativo nas contas da aposentadoria, incrementar-se-iam os embargos de imóveis e milhões de estadunidenses poderiam perder seus empregos.
  • O país poderia encarar uma recessão longa e dolorosa. Não podemos permitir que isto aconteça.
  • Muitas pessoas se perguntarão como vai funcionar este plano de resgate.
  • Deve agir-se com a maior rapidez possível.
  • O governo alocaria até 700 bilhões para injetar liquidez.
  • O governo tentará que os mercados se normalizem quanto antes.
  • Temos visto como uma companhia pode crescer tanto, que o seu valor pode comprometer todo o sistema financeiro.
  • O governo deve ter licença para vigiar as empresas visando garantir que o seu crescimento não comprometa a economia global.
  • O capitalismo democrático é o melhor sistema desenvolvido.
  • Sei que, por vezes, os estadunidenses ficam desencorajados, mas esta situação é temporária.
  • A história demonstrou que em tempos de necessidade, seus líderes se unem para encarar estas circunstâncias.
  • Amanhã vão reunir-se, na Casa Branca, Obama, McCain e outros líderes do Congresso.
  • Findou suas palavras agradecendo.

Alguns assinalam o fato de que Bush não tirou um minuto os olhos do teleprompter com a testa franzida.

George W. Bush não só confessou ontem essas verdades, senão que lançou outra espécie de Aliança para o Progresso.

O primeiro de todos foi o colossal engano de Punta del Este em 1961, concebido por Kennedy depois da Revolução em Cuba.

O penúltimo, como é conhecido, foi o de Bill Clinton e chamou-se Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), assinada em 1994. Este recebeu o tiro de graça em Mar del Plata no ano 2005.

O mesmo dia da “autocrítica”, Bush lançou a ICPA: Iniciativa para o Caminho para a Prosperidade em América. Aliás, é uma denominação ridícula.

Ao ver a lista dos dez países latino-americanos envolvidos em Nova York com a Iniciativa, pude observar a ausência do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Equador, Venezuela e Nicarágua, quer dizer, quase todos os da América do Sul e um da América Central, cujo ex-Chanceler, Miguel D’Escoto, sandinista e sacerdote da Teologia da Libertação, preside neste momento a Assembléia Geral das Nações Unidas.

De acordo com a fantasia recorrente de Bush, o projeto sobre o qual falavam as agências de notícias, segundo as palavras do Presidente aos governos dos dez países latino-americanos presentes, “permitirá trabalhar para garantir que os lucros do comércio sejam amplamente compartilhados.”

“Aprofundará as conexões entre os mercados regionais e vai alargar a nossa cooperação em assuntos de desenvolvimento.”

“Convêm-nos continuar abrindo mercados, especialmente em nossa própria vizinhança."

Tais fatos constituem um excelente material de estudo para a batalha ideológica.

Que progresso pode garantir o imperialismo a qualquer país da América Latina com suas armas atômicas, sua indústria armamentista, suas frotas de porta-aviões nucleares escoltados, suas guerras de conquista, o intercâmbio desigual e o saque permanente de outros povos?

Dentro do “capitalismo democrático”, a autocrítica não é uma categoria incluída. De qualquer maneira, não é preciso ser ingratos nem mal-educados: devemos dar graças a Bush por sua genial contribuição à teoria política.

Fidel Castro Ruz


Fonte: Cuba Notícias


terça-feira, 16 de setembro de 2008

Dez anos de Injustiça em Miami

DEZ ANOS DE INJUSTIÇA EM MIAMI


A eleição presidencial dos Estados Unidos vem sendo acompanhada em todo mundo com os maiores espaços midiátcos. Mas nem todos os assuntos estão sendo abordados como deveriam. Há quem crie ilusões de que uma vitória de Barack Obama poderá trazer grandes mudanças no cenário internacional. Pode ser que os setores que ascendam à Casa Branca com a vitória do primeiro candidato afro-americano decidam até tirar o dedo do gatilho, tática preferida de George W. Bush depois do 11 de setembro. Se der McCain, tudo continuará como agora. A vice Sarah Palin, fazendo o gênero durona, repetirá o refrão de que a guerra é uma "missão divina" dos EUA ou que é possível uma guerra com a Rússia.

Mas um tema está bem distante das discussões e diz respeito às relações Estados Unidos/Cuba. A própria opinião pública estadunidense praticamente ignora o tema, que para sair na imprensa só mesmo como matéria paga.

Para se ter uma idéia, nesta sexta-feira passada, 12 de setembro, fez dez anos de uma das maiores injustiças jurídicas que se tem notícia nos últimos tempos. Estão presos, desde setembro de 1998 nos Estados Unidos, cinco cubanos condenados pela (in)Justiça de Miami a sentenças que variam entre prisão perpétua, 15 e 20 anos de detenção.

É uma história longa e envolve questões que o presidente Bush e agora o seu candidato preferencial falam a toda hora, ou seja, terrorismo. E quais os "crimes" que Gerardo Hernández Nordelo, Ramón Labañino Salazar, Antonio Guerrero, René González e Fernando González cometeram? Absolutamente nenhum. Os cinco foram acusados de serem espiões, quando na verdade nunca cometeram tal delito. Eles simplesmente encontravam-se nos Estados Unidos, de olho em grupos de exilados cubanos que vivem em Miami e praticam terrorismo na pura acepção da palavra. Não é de hoje que, de dentro de alguns grupos da comunidade cubano-americana de Miami, planejam-se atentados que têm por objetivo a derrubada do regime vigente na ilha caribenha. A história está plena de registros nesse sentido nos quase 50 anos. Segundo cifras que constam em documentos oficiais estadunidenses, atentados terroristas promovidos por grupos de extrema direita de Miami contra Cuba mataram 3.478 cubanos e 2.099 ficaram inválidos.

História longa e cheia de meandros - A história dos cinco presos cubanos na Flórida é longa e cheia de meandros. Em junho de 1998, portanto, em pleno mandato de Bill Clinton, o governo de Cuba entregou ao FBI uma farta documentação, mostrando com evidências as atividades terroristas planejadas por grupos anticastristas. Quase três meses depois, em 12 de setembro, as autoridades estadunidenses em vez de desativarem esses grupos, decidiram prender os cinco cubanos.

Os "criminosos" foram julgados por um suspeito Tribunal de Miami, saindo a absurda sentença. Na verdade, ocorreu um julgamento entre aspas, de cartas marcadas. Foram vistas no recinto do Tribunal figuras notórias do terror anticastrista. Agora, os advogados dos cinco cubanos estão tentando realizar um novo julgamento em um Tribunal de outro Estado, longe das pressões diretas da extrema-direita cubana de Miami, para que se faça justiça na verdadeira acepção da palavra. Um Tribunal de Atlanta, onde os advogados ingressaram com uma apelação confirmou a sentença, mas agora resta o remédio de apelar à Corte Suprema dos Estados Unidos. Na passagem dos 10 anos de prisão dos cinco foi lançada uma campanha mundial para que façam justiça e sejam libertados.

Em tempo de combate ao terrorismo, a bandeira de Bush e agora de McCain-Pallin, o silêncio em torno da questão dá bem uma idéia de como é absolutamente contraditória (será redundância em se tratando de Bush?) a política dos EUA, neste campo. George W. Bush e os seus falcões fazem discursos diários alertando sobre as mazelas do terrorismo, mas aceitam como fato consumado a injustiça contra os cinco cubanos que agiam apenas com o objetivo de evitar mortes e destruição.

Qualquer questionamento da injustiça cometida é respondido raivosamente pela comunidade cubano-estadunidense. Os candidatos acompanham o refrão e até preferem que o tema seja mantido longe da pauta das discussões.

Como se tudo isso não bastasse, os Estados Unidos não concedem vistos a familiares dos presos políticos cubanos, mas permitem que na Flórida circule na maior tranqüilidade o notório terrorista, Posadas Carriles, um dos responsáveis pelo atentado, em 1976, contra um avião comercial da Cubana de Aviação, nos céus da Venezuela, que resultou na morte de dezenas de jovens atletas cubanos que voltavam de uma competição desportiva em Barbados. Os Estados Unidos se negaram a atender a pedido da Venezuela em deportar Carriles, que com a ajuda da CIA, tinha fugido de uma prisão venezuelana, onde cumpria pena nos anos 80.

Se nos Estados Unidos a opinião pública não é praticamente informada sobre uma questão tão relevante como a prisão injusta dos cinco presos políticos cubanos, que dirá nos países onde a mídia conservadora é absolutamente majoritária.

Em tempo: até os postes de La Paz sabiam que o embaixador dos Estados Unidos na Bolívia, Philip Goldberg, foi nomeado para o cargo com o objetivo de ajudar os separatistas, como já fez na antiga Iugoslávia no final dos anos 90. Na Bolívia, Goldberg se intrometia em questões internas dando apoio a grupos de extrema direita da chamada meia-lua. Portanto, a expulsão ordenada por Evo Morales, ao contrário do que disse o governo Bush, não foi um "ato de desespero", mas uma medida de profilaxia. Na Venezuela, o embaixador estadunidense Patrick Duddy não agia diferente. Por isso, e por solidariedade a Morales, Hugo Chávez mandou também embora o representante de Bush.

Fonte: Direto da Redação

Comentário Caia Fittipaldi

Muito bem lembrados, aqui, os cinco cubanos que permanecem presos em Miami, acusados de espionagem.

Semana passada fui a uma reunião do Comitê Paulista de Apoio a "Los cinco héroes", como os cubanos os chamam -- e nunca o esquecem.

São: Antonio Guerrero, Gerardo Hernández Nordelo, Fernando González, Ramón Labañino Salazar e René González.

Em São Paulo, o Comitê de Apoio aos Cinco Heróis -- que, sim, já estão presos há dez anos -- é coordenado por Max Altmann (PT) e Lilian Vaz (PCdoB) e é muito ativo. Há comitês em todo o mundo.

Na reunião da semana passada, cada pessoa presente ficou encarregada de distribuir o endereço para correspondência (terrestre) para um dos cubanos presos em Miami.

Essa ação -- mandar cartas por correio -- tem sido implementada sem parar, há anos. Visa a manter a prisão sob MONTANHAS de cartas, milhões. É ação guerrilheira e útil, e ajuda os prisioneiros a saberem que não estão sozinhos.

Os que queiram participar, podem escrever para qquer dos nomes acima -- e para todos, se quiserem, mas cartas individuais, uma para cada um, endereçadas para

Antonio Guerrero/Gerardo Hernández Nordelo/Fernando González/Ramón Labañino Salazar/René González.
US Prison FLORENCE
PO box 7000
Florence, CO, 81226
USA

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

CAMARADAS E COMPANHEIROS!

CAMARADAS E COMPANHEIROS!



Para ninguém esquecer:
Amanhã, quinta dia 11, às 19:30, no Bar Canto Madalena, Rua Medeiros de Albuquerque, 471
Lançamento da Jornada Internacional de 2008 pela Libertação dos 5 Patriotas.

Estamos todos doídos com o sofrimento do Povo Cubano pela passagem de 2 furacões devastadores!!!!
E justamente por isso, nossos esforços pela libertação dos 5 devem ser ainda maiores!!!!

Saludos Rebeldes
Lilian Vaz
izquierda.unida.br@gmail.com
lilian.vaz.iu@gmail.com
11 8181-1760

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

CONVOCAÇÃO GERAL - LANÇAMENTO DA CAMPANHA DE 2008 PELA LIBERTAÇÃO DOS 5 PATRIOTAS

CONVOCAÇÃO GERAL - LANÇAMENTO DA CAMPANHA DE 2008 PELA LIBERTAÇÃO DOS 5 PATRIOTAS


Camaradas e Companheiros de Luta,

A Corte de Apelações de Atlanta denegou neste 2 de setembro de 2008 as solicitações de reconsideração que os advogados de defesa haviam apresentado a respeito de nossos 5 companheiros presos nos Estados Unidos.

Isto significa que se ratifica e entra em vigor a decisão adotada em 4 de junho passado pelo painel de 3 juízes. Por conseguinte, ficam ratificados os veredictos de culpabilidade dos 5. Ficam confirmadas as sentenças contra Gerardo (duas prisões perpétuas mais 15 anos) e René (15 anos). A juíza Joan Lenard, da Corte de Miami, pode a partir de agora iniciar o processo para exarar novas sentenças a Ramón, Antonio e Fernando.

Com esta decisão a defesa tem um prazo até 1º de dezembro de 2008 para solicitar ao Supremo Tribunal dos Estados Unidos que aceite rever o caso.

Agora, mais do que nunca, resulta imperativo redobrar ao máximo a Jornada Internacional e todas as ações de apoio que seja possível realizar.

Não deixaremos um dia sequer de exigir Justiça e Liberdade. Estamos indignados.

Comitê Brasileiro pela Libertação dos 5 Patriotas


LANÇAMENTO MUNDIAL DA CAMPANHA DE 2008
PELA LIBERTAÇÃO DOS 5 PATRIOTAS
PROGRAMAÇÃO - CIDADE DE SÃO PAULO


07 DE SETEMBRO - DOMINGO - CONCENTRAÇÃO PRAÇA DA SÉ ÀS 9H
MARCHA DO "GRITO DOS EXCLUÍDOS"
Concentração na Praça da Sé às 9h da manhã, com missa na Catedral da Sé. Em seguida, Marcha da Praça da Sé até o Museu do Ipiranga,
com participação de diversas entidades solidárias a Cuba e a causa dos 5 Patriotas Cubanos presos injustamente há 10 anos nos Estados Unidos.
Na chegada ao Museu do Ipiranga acontecerá Ato Político, com participação do Comitê dos 5 Patriotas.
Será lido Manifesto escrito pelo Presidente do Comitê Max Altman e fala de Marcelo Buzetto sobre o tema.
A marcha contará com participantes do Comitê dos 5 patriotas com faixa sobre os 5 Patriotas e distribuição dos folders informativos, produzidos pela CUT.
Nós, solidários a causa dos 5 Patriotas, precisamos comparecer em massa, para ajudar na distribuição dos folders,
e principalmente, fazer um trabalho de esclarecimento sobre o assunto, que é totalmente desconhecido para a maior parte das pessoas.


11 DE SETEMBRO - QUINTA FEIRA ÀS 19:30H - ATO POLÍTICO - BAR CANTO MADALENA
LANÇAMENTO MUNDIAL DA CAMPANHA PELA LIBERTAÇÃO DOS 5 PATRIOTAS
O Lançamento Mundial da Campanha pela Libertação dos 5 Patriotas, Ato político com Mostra de Fotografias sobre Cuba, apresentação de dvd e distribuição de folders.
Local Bar Canto Madalena
Convidados especiais: João Felício SRI-CUT, Marcelo Buzetto - MST, Consules de Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador e demais países da América Latina.
Também são nossos convidados especiais, Elza Lobo, Aton Fon, Maria Sirley, Jamil Murad, Prof. Gusmão, Clara Charf, Lúcio Lisboa, Beto Custódio, Emir Sader, e outros.
A fala principal será feita pelo Presidente do Comitê dos 5 Patriotas, Max Altman. Falas também de Valter Pomar e Altamiro Borges.
Será um Ato simples, mas muito importante!!!


12 DE SETEMBRO - SEXTA FEIRA - DIVULGAÇÃO PARA IMPRENSA E OUTRAS MÍDIAS
DO LANÇAMENTO MUNDIAL DA CAMPANHA PELA LIBERTAÇÃO DOS 5 PATRIOTAS
PUBLICAÇÃO, PELAS DIVERSAS MÍDIAS SOLIDÁRIAS, DO MANIFESTO ESCRITO PELO PRESIDENTE DO COMITÊ DOS 5 PATRIOTAS,
MAX ALTMAN, "O MUNDO PEDE JUSTIÇA! LIBERDADE PARA OS 5 PATRIOTAS CUBANOS"


13 DE SETEMBRO - SÁBADO - REVELANDO SÃO PAULO - PARQUE DA ÁGUA BRANCA
Revelando São Paulo, no Parque da Água Branca, com presença do Comitê pela Libertação dos 5 Patriotas, em uma Barraca com materias sobre os 5 patriotas,
cartilhas, folders, dvds, etc...


Lilian Vaz
izquierda.unida.br@gmail.com
lilian.vaz.iu@gmail.com
11 8181-1760 / 11 3891-0372